terça-feira, 25 de novembro de 2008


A NOSSA HISTORIA
01/01/1952 - A FUNDAÇÃO

Foi em 1952 que um grupo de rapazes que habitavam os lugares de Monte dos Outeiros, Mirão e aguiar, desta bonita localidade de Santa Cruz do Bispo, chamaram a atenção pelo seu futebol vistoso e deslumbrante. Assim nasceu o Santa Cruz F.C.


O PRIMEIRO EQUIPAMENTO

Bem equipados, todos vestidos de vermelho, mais pareciam uns diabinhos com um equipamento muito barato, comprado no Rei dos Fatos, na Rua Brito Cabelo em Matosinhos.


A 1ª SEDE SOCIAL

Todos os dias aqueles magnificos jogadores e seus diregentes e treinadores, reuniam-se na loja da Tia Joaquina dos Chapeus sita na Rua Monte dos Outeiros, para tratar de assuntos do clube.
Como não tinham sede propria, resolveram construir uma depois de muitas conversas e pedidos. Foi facultado um pequeno terreno por baixo de um palheiro na ilha da Tia Joaquina dos Chapeus.


O PRIMEIRO EMBLEMA

O primeiro emblema foi desenhado e esculpido numa pedra pelo Sr.Antonio Barrigana, que alem de excelente jogador tambem sabia desenhar muito bem.


A PRIMEIRA BANDEIRA

A primeira bandeira com o emblema bordado á mão foi feita pela Sra. Alda Pereira, filha do diregente Sr. José Pereira e irmão do Sr. Manuel Pereira e do Sr. Fernando Pereira, excelente jogador dessa altura.


PINCELADAS A OURO NO PASSADO

´Jacinto´ internacional portugues que representou o S.L.Benfica, o Leixões S.C., nas decadas de 50/60, fugiu da casa do benfica em Lisboa para jogar no Santa Cruz F.C., em que a confraternização era o mais importante dessa altura.
Também ´Jaburú´ jogador brasileiro, campeão nacional ao serviço do F.C.Porto na época de 55/56, quando já ao serviço do Leixões S.C., envergou a nossa camisola por dois jogos, a troco de patuscadas que no final do jogo, quer ganhe-se ou perde-se a direcção organizava. ´Eliseu´ internacional portugues ao serviço do Boavista F.C. e Leixões S.C. , também vestiu as nossas cores num Torneio de Verão.
´Zé Maria´, excelente guarda-redes do Leixões S.C. , Vitória de Guimarães, A.D.Fafe, também defendeu a nossa baliza com muita classe.


MOMENTO ALTO DA COLECTIVIDADE

Pois é, o clube em 1980 dedicou-se à modalidade de futebol de salão onde conquistou varios torneios. Em 1990 dedicou-se à modalidade de Futsal onde foi um dos primeiros clubes a ser inscritos em Portugal e nesse mesmo ano conquistou o 1º Open de Portugal onde só foram inscritos clubes da zona norte.
na época 91/92 deu-se então o Campeonato Nacional de Futsal em Portugal onde equipas da Zona Norte e Sul quiseram participar e o Santa Cruz foi com muito merito Campeão Nacional. Essa mesma equipa foi também Vice-Campeão da Taça Intercontinental em 1991 e Vice-Campeão da Taça Ibérica em 1992


NOVA DIRECÇÃO, NOVO RUMO

Após um momento dificil do clube, a nossa colectividade está no bom caminha onde tudo o que sonha consegue realizar e todos os seus objectivos estão a ser realizados com muito sacriuficio e muito trabalho.
após dois anos sem qualquer tipo de actividade desportiva, uma nova e jovem direcção tomou conta da colectividade.
Realiza-se todos os anos o Torneio de Futsal ´Narciso Miranda´ pois foi a melhor forma que a direcção encontrou para homenagear um homem qua fez muito pelo Santa Cruz F.C..
Realiza também uma gala todos os anos onde são distinguidos os melhores do ano em diversas categorias.
Temos uma sede social destinada aos socios onde podem conviver, outra sede social onde é composta por uma sala de direcção, uma secretária, sala de trofeus, duas salas de estar e outra para os atletas teram palestras e visualização de videos dos respectivos jogos. Também existe uma sala Presidencial. Contam ainda com 3 viaturas, apoio a 100% do grupo de trabalho,mais de 100 atletas e claro sem a ajuda dos patrocinios e socios este projecto não seria possivel.


A FORMAÇÃO É SEM DÚVIDA O NOSSO PRINCIPAL OBJECTIVO

Época 2000/2001
Infantis e Juvenis

Época 2001/2002
Escolas, Infantis e Iniciados

Época 2002/2003
Escolas, Infantis, Iniciados A e Iniciados B

Época 2003/2004
Escolas, Infantis, Iniciados e Juvenis

Época 2004/2005
Escolas, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores

Época 2005/2006
Escolas, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores

Época 2006/2007
Escolas, Infantis, Iniciados; Juvenis e Juniores


ESCOLA DE FORMAÇÃO DE FUTSAL

Esta escola de Futsal já funciona á mais de 5 anos onde ensina crianças dos 5 aos 10 anos a pratica da modalidade. Mais tarde seram inseridos nos varios escalões e participar em provas oficiais.
Esta Escola funciona aos sabados de manhã as 11:30 horas no Pavilhão Municipal de Santa Cruz do Bispo.


PALMARÉS

1955 a 1980
Conquistou vários torneios de futebol onze

1980 a 1984
Conquistou Varios de Futebol de Salão

1984
Dedicou-se á modalidade de Futsal

1990
Subida a 1º Divisão Nacional de Futebol de Salão
Vice-Campeão Nacional da 2ª Divisão Futsal
Campeão Zona Norte 2ª Divisão Futsal

1991
Campeão Nacional da 1ª Divisão Futsal
Vice Campeão da Taça Intercontinental
Campeão Zona Norte Iniciados

1992
Campeão Nacional da 1ª Divisão Futsal
Vice Campeão da Taça Iberica
Campeão Zona Norte Iniciados

1995
Campeão Zona Norte de Infantis

1996
Vice Campeão Zona Norte Nacional Infantis

1997
Campeão 1ª Fase Zona Norte Iniciados

1998
Atingiu a Fase Final de Juvenis

Época 2000/2001
Vice Campeão 2º Torneio Inicio Cidade da Maia em Juvenis
Campeão do 1º Torneio das Colectividades de Matosinhos

Época 2001/2002
Campeão da Prova Extra de Infantis

Época 2002/2003
Campeão de serie de 2ª Divisão e subida á 1ªDivisão

Época 2003/2004
Campeão de Iniciados do Torneio das Colectividades

Época 2004/2005
Campeão de Iniciados da 1ª Divisão
Campeão de Juvenis da 2ª Divisão e subida á 1ª Divisão

Época 2005/2006
Subida á 1ª divisão dos Juniores


ESTE É O HISTORIAL DO SANTA CRUZ F.C.. ESPERO CONTINUAR A ESCREVER MUITAS MAIS LINHAS AO LONGO DOS ANOS POIS É SINAL QUE OA SANTA CRUZ F.C. ESTÁ MELHOR DO QUE NUNCA
FUNDAÇÃO


O Athlético Mineiro Football Club foi fundado em uma reunião na arquibancada do Parque Municipal por um grupo de 22 garotos com média de idade de 13 anos. Liderados por Margival Mendes Leal, o Vate, em 25 de março de 1908, os meninos puderam formar, finalmente, o time de futebol. O clube realiza sua primeira partida a 21 de março de 1909 - uma vitória de 3 x 0 sobre o Sport Club Futebol. Em 1910 arranjaram um campo bom para treinar. Pertencera ao Sport e ficava na Avenida Paraopeba, onde hoje é o Minascentro. No dia 25 de março de 1913, passa a chamar-se Clube Atlético Mineiro. Somente em 1914 houve um torneio em Minas, a Taça Bueno Brandão que foi disputada entre Atlético, América e Yale. O Atlético fez dois jogos contra cada time e um com um combinado dos dois, ganhou 4, empatou uma partida, fez 8 gols e sofreu 1. O Clube também conquistou o primeiro título mineiro em 1915.
Primeiro distintivoO primeiro escudo do Atlético é utilizado desde 1922 (ao lado). Em 1923, o escudo redondo com as letras CAM inscritas foi trocado pelo escudo atual.

Em 1929 o Clube Atlético Mineiro inaugura o estádio Presidente Antônio Carlos vencendo o Corinthians por 4x2.

Em 1937 o Atlético conquista o II Torneio Nacional de Clubes, superando os campeões de São Paulo (Portuguesa), do Espírito Santo (Rio Branco) e do Rio de Janeiro ( Fluminense). Em 1950 realiza uma pioneira excursão pela Europa e seu sucesso - 10 jogos, 6 vitórias, 2 empates, 2 derrotas - rende-lhe o título de "Campeão do Gelo", que é citado no hino do clube. Em 1954 o Atlético realiza um sonho que havia sido frustrado 6 vezes. Conquista um tricampeonato mineiro, depois estendido até o pentacampeonato em 1956. Em 1969 o Atlético vence a seleção brasileira por 2 x 1 no Mineirão, gols de Dario e Amauri (Pelé descontou para o Brasil), convertendo-se no último clube de futebol do mundo a derrotar o Brasil.

Em 1971 o Atlético sagra-se campeão do primeiro campeonato brasileiro de futebol. Em meados da década revela a geração de craques - como Reinaldo e Toninho Cerezzo - que levariam o clube aos vice-campeonatos nacionais de 1977 e 1980, ao hexacampeonato mineiro de 1978-1983 e a uma série de conquistas em torneios da Europa. Na década de 1990 o Galo conquistaria por duas vezes a Copa Conmebol, em 1992 e 1997.

Antes da conquista do Brasileiro da Série B de 2005, o último título do Galo foi o Mineiro de 2000. Desde a posse de Ricardo Guimarães, em 2001, o time passava por uma maré de azar, tendo perdido todos os mineiros, e sendo eliminado por diversas "zebras" na Copa do Brasil (Brasiliense em 2001, Santo André em 2004, Ceará em 2005) e tendo passado o brasileiro de 2004 fugindo do rebaixamento. O time foi rebaixado em 2005, retornando a elite do futebol brasileiro com a conquista de 2005 - feito este que acabou por eternizar a camisa 12 do clube - ninguém mais vai usá-la, pois pertence a sua torcida.

História ATLETICO PR



No ano de 1912, em 22 de maio, Joaquim Américo Guimarães, neto do Visconde de Nacar, um grande desportista, reuniu um grupo de amigos e resolveu fundar um clube de futebol. Deram o nome de International Foot-Ball Club, o que teria as cores preta e branca no seu uniforme. Dentre os fundadores destacavam-se Agostinho Ermelino de Leão Junior, Hugo Mader, Nestor Arouca, Ernest Siegel e Ernesto Dobler, membros da primeira diretoria eleita. Para capitão da equipe foi aclamado Edgard Torres e para 2º capitão Luiz de Paiva. Logo a agremiação conseguiu muitos associados. Aos domingos, num terreno alugado ( pertencia à família Hauer), na baixada da Água Verde, os jovens faziam torneios, reunindo até 9 equipes. Assim o futebol cresceu dentro do International. Uma dessas equipes, em 24 de maio de 1914, resolveu também se tornar independente. Tendo como presidente o Cap. Augusto do Rego Barros, surgia o América Futebol Clube, utilizando as cores vermelha e branca no uniforme.Em 21 de março de 1924, os diretores do International e do América reuniram-se para discutir uma fusão dos dois clubes, assunto que vinha sendo comentado há mais de um ano. Depois de muita conversa, resolveram se unir e, assim, surgiu o CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE.

O Primeiro Jogo

A primeira partida de futebol (amistosa) que a nova agremiação realizou foi no dia 06 de Abril de 1924, contra o Universal FC. e obteve vitória por 4x2. O Atlético jogou com Tapyr, Marrecão e Ferrário; Franico, Lourival e Malello; Smythe, Ari, Marreco, Maneco e Motta. Os gols foram marcados por Marreco, Ari (2) e Malello. O árbitro foi José Falcine, atleta do Savóia, que mais tarde jogou no rubro-negro.

Década de 20

Com a união de forças, o Clube Atlético Paranaense ficou uma equipe reforçada e pôde fazer frente aos mais temíveis esquadrões existentes como o Britânia, o Savóia, o Palestra Itália e o Coritiba. Realizando uma Campanha brilhante, Atlético conquistava seu primeiro título de campeão paranaense em 1925. Após ser vice-campeão por 3 anos seguidos (1926, 1927 e 1928), o Atlético voltou a vestir a faixa de campeão em 1929.

Década de 30

O Atlético era a melhor equipe do futebol paranaense no início dos anos 30. Mantendo os mesmos jogadores que haviam se sagrado campeões em 1929, os reforços de Chumbinho e Érico, o Atlético tornou-se uma equipe que se impôs aos adversários. Em 1930, ganhou o título com uma espetacular vitória sobre o Coritiba por 3x2. Outro feito notável nesse ano, aconteceu no dia 21 de julho, quando em partida amistosa venceu o poderoso Corinthians por 1x0, gol de Marreco, uma grande conquista para o Atlético. Em 1934, o Atlético já era proprietário ,em definitivo, do terreno da Baixada da Água Verde, eo estádio passou a ser deniminado de Joaquim Américo Guimarães, sugestão de Alcídio Abreu, para homenagear o grande desportista que havia morrido em 1917. Nesse ano, após tropeçar em 1931, 1932 e 1933, o rubro-negro voltou a ter uma equipe competitiva e fez bonito, sagrou-se campeão paranaense de 1934. Na equipe campeã desse ano figurava como goleiro o jovem "Caju", que viria a ser o maior ídolo de todos os tempos da torcida atleticana. Em 1936, com apenas 12 anos de existência, o Atlético conquistava seu quinto título paranaense, e dessa vez, de forma invicta.

Década de 40 - Surgia o Furacão

O campeonato de 1940 foi muito disputado. Atlético e o Ferroviário lideraram o certame. O tricolor ferroviário conquistou o 1º turno, enquanto o Atlético laureou-se no segundo. Era preciso uma decisão em "melhor de três pontos" para se conhecer o campeão. Em virtude de uma confusão acontecida no último jogo do returno, estava empatado o clássico em 2x2, quando o ferroviário fez um gol, prontamente anulado pelo árbitro em razão de um impedimento. O Ferroviário não se conformou e abandonou o campo aos 35 minutos do 2º tempo. O Tribunal de Justiça da Federação Paranaense de Futebol, julgando o caso, deu vitória ao Atlético - 3x2 - pois o ferroviário se negara a continuar jogando. Este motivo anulou a "melhor de três". O ferroviário ficou 180 dias suspenso e o Atlético foi considerado campeão paranaense de 1940. Em 1943, o Atlético trouxe para o elenco o técnico e dois jogadores da seleção paraguaia. Com a equipe reforçada e com mais qualidade , o rubro-negro voltou a mandar no campeonato. Dois turnos bem disputados. Coritiba campeão do 1º turno e Atlético do 2º. De novo uma "melhor de três pontos" teria que acontecer, o Atlético venceu os dois Atletibas por 3x2 e a torcida festejou com muito entusiasmo o título de campeão com numa memorável festa em Curitiba. A rivalidade entre Atlético e Coritiba andava em alta. Por duas vezes nos anos 40 haviam decidido o título. Uma vitória para cada lado. Em 1945, o campeonato seria decidido no maior clássico do futebol paranaense. O Atlético foi campeão do 1º turno de forma invicta. O Coritiba foi o campeão do 2º turno. Seria realizada uma "melhor de três" para decidir o título. Foram partidas para entrarem na história do futebol paranaense. O Coritiba venceu a primeira por 2x1, no Belfort Duarte (Atual Couto Pereira. A segunda foi vencida pelo Atlético, na Baixada, por 5x4. A terceira partida foi marcada para o Estádio Belfort Duarte. Foi um jogo muito disputado. Terminou empatado no tempo normal - 1x1. O jogo foi para a prorrogação. Aos 7 minutos o atacante Xavier, do Atlético, fez o gol da vitória. Coritiba 1x2 Atlético. A torcida fez uma das maiores festas, com carreatas, fogós de artifício e cânticos até o raiar do sol. Em 1949, o Atlético foi um "FURACÃO" que passou pelos campos do Paraná. Arrasou todos os adversários com placares acima de 4 gols. As manchetes dos jornais só flavam do "furacão" rubro-negro que liquidava as equipes adversárias sempre com goleadas, ganhou 11 partidas seguidas (recorde quebrado apenas 49 anos depois), e tornando-se campeão paranaense de 1949.

Era dos jejuns (1950-1981)

Depois de conquistar facilmente o campeonato paranaense de 1949, o Atlético-PR despencou terrivelmente, no início do ano 1950, que acabou apenas em 1982, período em que o torcedor atleticano quer esquecer.No total, O Atlético só conquistou 2 títulos nesse período: Paranaense de 1958 e de 1970. Mas o pior estava por vir, em 1967 a situação financeira do clube despencou, e com uma campanha de somente 3 vitórias 11 empates e 14 derrotas, o Atlético-PR foi rebaixado para a segunda divisão do paranaense de 1967. Quando surge Jofre Cabral e Silva que conseguiu tirar o time da segunda divisão e deu ânimo para os jogadores rubro-negros, que voltaram com tudo no paranaense de 1968. Mas ele acabou morrendo devido a um infarto, durante uma partida do clube Ele Falou a Famosa Frase antes de falecer "NUNCA DEIXEM O MEU ATLÉTICO MORRER". Com o moral baixo, o Atlético não conseguiu vencer o paranaense daquele ano. Em 1970, o Atlético contratou Djalma Santos, campeão mundial pelo Brasil em 1962 e conquistou o título de campeonato paranaense do mesmo ano, goleando o Seleto por 4x1 jogando fora de casa. Depois, o Atlético voltou a "pifar" novamente, sem conquistar um título até 1982, onde uma equipe com os jogadores Washington e Assis, até hoje ídolo da torcida atleticana. Assim, o rubro-negro paranaense nunca mais até hoje passou por outro desses jejuns.

Era da revolução (1995-tempos atuais)

Em 1995 depois de perder de 5 a 1 para seu rival (Coritiba), assumiu uma nova diretoria, onde lançaram o "Atlético Total" um novo projeto estratégico do clube e começou bem, o Atlético voltou à série A em 1996, ficando em 8° colocado. Em 1997 o antigo estádio Joaquim Américo foi derrubado para a construção do estádio considerado como o mais moderno da América Latina. Em 2004 foi firmada uma parceria com a empresa fabricante de aparelhos celulares coreana Kyocera, renomeando o estádio para Kyocera Arena. Em 2005, após 10 anos de contenda judicial, o Atlético firmou acordo assumindo definitivamente o direito de uso do terreno vizinho (que é sua propriedade desde os anos 90). O Atlético foi o primeiro clube paranaense a participar do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, atual Campeonato Brasileiro. Em 2001, o Atlético Paranaense vence seu primeiro Campeonato Brasileiro (final contra o São Caetano, onde ganhou por 4x2 e 1x0) e em 2004 foi vice, com o artilheiro Washington marcando um recorde histórico de 34 gols numa única edição do Campenato Brasileiro. Em 2001, o grande nome dos jogos foi o artilheiro Alex Mineiro. Recentemente, um episódio inusitado entrou para a história do futebol nacional. Classificado, à final da Libertadores de 2005, o clube não pôde fazer o 1º jogo da decisão em seu estádio, que mesmo sendo considerado como o mais moderno da América Latina, não possui a capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pelo regulamento, problema este que será suprido após a finalização da Kyocera Arena. Assim, o Atlético precisou mandar a partida no Estádio Beira-Rio, pertencente ao Internacional de Porto Alegre, onde empatou por 1x1. Na segunda partida, no estádio do Morumbi, o Atlético não teve forças e sucumbiu ao time do São Paulo, diante de mais de 70 mil torcedores, pelo placar de 4x0, perdendo o título da Copa Libertadores. O Atlético Participou de três Copas Libertadores da América, em 2000, 2002 e 2005. O Atlético foi o primeiro time paranaense a passar para a fase final da competição. Na Copa Sul-Americana de 2006, o Atlético também fez uma boa campanha, passando pelo Paraná Clube, River Plate e Nacional do Uruguai, chegando à semifinal do torneio, onde foi eliminado pelo Pachuca. Em 2008, o Atlético quebrou o recorde de vitórias seguidas do "FURACÃO DE 49", ganhou 13 partidas seguidas, porém perdeu a final para o rival Coritiba.

Hino

Em 1968, a melodia do hino oficial do Atlético foi gravada pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Em concurso realizado pela Rádio Record de São Paulo, foi cantando pelo conjunto “Titulares do Ritmo” e eleito na ocasião o hino de futebol mais bonito do Brasil.

Contato

  • Sede Administrativa: Rua Petit Carneiro, 57 - Água Verde - Curitiba - PR, CEP 80.240-050
  • Telefone: +55 (41) 2105-5600 / Fax: +55 (41) 2105-5637

Torcida

O Clube Atlético Paranaense possui a maior torcida do estado do Paraná, como aponta as últimas pesquisas de preferência. A pesquisa feita pela Paraná Pesquisas encomendada pelo jornal Gazeta do Povo em 2005 aponta o clube com 26,8% de preferência dos torcedores da capital, seguido de Coritiba,(19,6%) e Paraná Clube(10%). Já a pesquisa feita pelo Ibope em 2004 diz que existem em torno de 900 mil torcedores espalhados pelo Brasil, enquanto o Coritiba conta com 500 mil.

Estádio

Entrada principal do estádio.

Seu estádio é Joaquim Américo - Arena da baixada, popularmente conhecida pelos torcedores apenas como "Baixada", "Arena" ou "Caldeirão". O atual estádio é o terceiro a ser construído no mesmo lugar, que é a sede do clube desde sua inauguração em 1924, mas o primeiro estádio é ainda anterior. O "Caldeirão" original é de 1918, levantado em madeira pelo Internacional - um dos times fundadores do Atlético - e cuja fita de inauguração foi cortada por Santos Dumont, o pai da aviação, que alíás tinha carteira de torcedor atleticano. A versão atual do estádio ficou pronta em 1999, e é considerada por muitos o estádio mais moderno do país e da América Latina, o único integralmente em acordo com as normas da FIFA.

O Atletiba

A história do Atlético é marcada por uma grande rivalidade histórica com Coritiba. A diferença entre os dois times começa nos símbolos. Os coxas escolheram a figura de um vovô germânico bem loiro aparentando uns 70 anos que é retratado usando calção tirolês. A torcida do Atlético se imagina e se define através de um cartolinha. Já as duas torcidas Império Alviverde (Coritiba) e Os Fanáticos (Atlético) se veem como apaixonados.

O jogo entre os dois tem uma história riquíssima que vem desde a década de vinte, sendo conhecido como Atletiba já nos anos 30. É uma história com diversos altos e baixos para cada lado, mas com um estranho e constante equilibrio. O Atlético teve uma sensível ascensão nos últimos anos, entretanto tal fenômeno não alterou as estatísticas do confronto, ainda favoráveis ao Coritiba.

Os números do confronto são os seguintes:

  • Jogos: 327
  • Vitórias Atlético/PR: 103 (452 gols)
  • Empates: 98
  • Vitórias Coritiba: 126 (499 gols)

O clássico Atletiba continua a ser um evento de grande importância na cidade e destaca-se como uns dos principais clássicos nacionais. A volta do Coritiba á Série A depois dois anos na segunda divisão também significa a volta de dois atletibas no Brasileirão

Ipatinga FC

Ipatinga FC
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No início dos anos 20 um jovem desportista, entusiasta do remo e do futebol, passou a propagar entre seus amigos e demais simpatizantes do futebol, a idéia de criação de um novo clube de futebol na capital dos catarinenses, justamente no momento em que o futebol de Florianópolis e região apresentava-se em declínio com o desaparecimento de algumas agremiações. Jorge Albino Ramos foi o mentor de uma idéia que verdadeiramente logrou êxito.

Seu primeiro passo foi conquistar a simpatia de seus conterrâneos e igualmente admiradores do futebol que naquela época já contava com vários clubes no País, especialmente nas capitais dos principais estados. Seus iniciais parceiros foram Balbino Felisbino da Silva, Domingos Joaquim Veloso e João Savas Siridakis.

Ao longo do mês de maio do ano de 1921 em seus encontros dominicais na Praça XV de Novembro e mesmo durante o bate-papo do dia-a-dia regado ao delicioso cafezinho dos tradicionais bares do centro de Florianópolis, trocavam idéias sobre o nome da futura agremiação, suas cores, sede, nomes e cargos para a primeira diretoria. Já no início do mês de junho, João Savas Siridakis, mais conhecido como Janga, defendia a idéia de que o clube deveria chamar-se Figueirense. Defendia tal nome em razão de que muitos dos encontros que se realizavam para tratar da fundação da nova agremiação aconteciam na localidade da Figueira, situada nas imediações das ruas Conselheiro Mafra, Padre Roma e adjacências, local onde até hoje persiste uma bela e robusta figueira que certamente também colaborou para a inspiração de Janga.

Os parceiros da idéia definiram o dia 12 de junho como a data que marcaria a fundação da nova sociedade esportiva. Foi então que o Senhor Ulisses Carlos Tolentino, amigo dos idealizadores, ofereceu sua residência localizada na rua Padre Roma, 27 para a realização do tão esperado encontro. Imediatamente, trataram de ultimar os preparativos para a histórica solenidade. O livro onde seria redigida a ata de fundação foi prontamente providenciado por Balbino Felisbino da Silva, cabendo a Jorge Ramos, Domingos Veloso e Janga convidarem os demais participantes do encontro além de, em conjunto com o anfitrião Ulisses Tolentino, estabelecer o horário das 19 horas para o início da reunião de fundação. No dia 11 de junho, na barbearia de Jorge Ramos, então situada na esquina das ruas Pedro Ivo com Conselheiro Mafra, aconteceu uma reunião preparatória destinada à composição da diretoria. Foi quando uma importante adesão foi consolidada. Tratava-se de João dos Passos Xavier, que tomando conhecimento do movimento para a fundação de uma equipe de futebol e das pessoas que lideravam tal intento, prontamente acolheu a idéia. O cargo de presidente foi justamente "reservado" a João dos Passos Xavier. Feito o convite a resposta foi afirmativa: aceito, porque nenhum figueirense pode deixar de acompanhar seus colegas em ocasiões precisas.

Finalmente chega o tão esperado dia. Por volta das 18:30 horas chegam à residência de Ulisses Tolentino os primeiros participantes. Compareceram à reunião os Senhores João dos Passos Xavier, Ulisses Carlos Tolentino, Heleodoro Ventura, Higino Ludovico da Silva, Jorge Albino Ramos, Balbino Felisbino da Silva, Domingos Felisbino da Silva, Bruno Ventura, Jorge Araújo Figueiredo, Domingos Joaquim Veloso, João Savas Siridakis, Carlito Honório Silveira da Silva, Leopoldo Silva, Raimundo Nascimento, Pedro Xavier, João S. Manoel Xavier, Alberto Moritz, Delgídio Dutra Filho, Agenor Póvoas, Joaquim Manoel Fraga, Pedro Francisco Neves e Walfredo Silva. Exatamente as 19 horas do dia 12 de junho de 1921, um domingo de outono, tem início a reunião de fundação da sociedade que tomou o nome de FIGUEIRENSE FOOT BOOL CLUB. Coube a Jorge Albino Ramos presidir a primeira reunião e por aclamação foram escolhidos os seguintes nomes para compor a primeira diretoria: Presidente - João dos Passos Xavier; Vice-Presidente - Heleodoro Ventura; 1º Secretário - Balbino Felisbino da Silva; 2º Secretário - Jorge Felisbino da Silva; 1º Tesoureiro - Jorge Albino Ramos; 2º Tesoureiro - Jorge Araújo Figueiredo; Orador - Trajano Margarida; Guarda Esporte - Higino Ludovico da Silva.

Goiás

Goiás Goiás Goiáslink

Fundação: 6 de abril de 1943 Goiânia-GO Estádio: Serra Dourada Capacidade: 50.049 pessoas Presidente: Pedro Ferreira Goulart Site oficial: www.goiasec.com.br


Goiás Esporte Clube


Reza a lenda, com a liberdade poética a que toda boa lenda tem direito, que em meados de 1943 os irmãos Lino e Carlos Barsi foram educadamente expulsos de casa por sua mãe. Afinal, eram os dois e mais 10 amigos discutindo acaloradamente sobre um tal clube que ainda nem existia. Ainda não existia.

Devidamente enxotados, na rua, sob a luz de um poste, o grupo tomou de vez a decisão e, em 6 de abril daquele ano, nasceu o Goiás Esporte Clube. Nasceu pequeno e amador – tão amador que, para jogar a primeira partida de sua história, contra o Atlético Goianiense, utilizou camisas (verdes com listas horizontais brancas) doadas pelo América-MG. Só que os mineiros só puderam dar nove camisas e foi preciso completar com duas inteiras brancas.

Por longos 20 e tantos anos, o clube que nasceu pequeno assim permaneceu. Durante as décadas de 50 e 60, o Goiás foi chamado jocosamente pelos rivais de “Clube dos 33” – brincadeira de que era esse o número de torcedores que o clube tinha. Nas partidas, para cada camisa verde que entrava no estádio, a torcida rival entoava “Trinta e dois, trinta e dois!”, como se só faltasse mais um para completar o arsenal completo. Pior do que a fama de impopular era de perdedor: foram anos duros, em que o único brilho vinha de Tão Segurado, o atacante que vestiu a camisa esmeraldina entre 1954 e 61 e foi o primeiro jogador do time a ser artilheiro do Campeonato Goiano, em 56.

O primeiro argumento claro e indiscutível para acabar com aquela fama – um título – veio em 1966. Comandado pelo zagueiro Macalé, os torcedores do Goiás finalmente podiam rebater qualquer picuinha com uma frase simples: “sou campeão goiano”. E era bom ir se acostumando, porque dali a pouco passou a ser rotina ano sim, outro também.

Os anos 70 foram da consolidação definitiva da equipe como a maior do Estado e da região Centro-Oeste: os esmeraldinos conquistaram 4 títulos estaduais e participaram, em 73, de seu primeiro Campeonato Brasileiro. A 13ª colocação foi aceitável, mas destacada mesmo foi uma partida específica, uma das maiores da história do clube: no Pacaembu, diante do Santos, o Goiás perdia por 4 x 1 e a vitória já parecia coisa assegurada, tanto que Pelé foi substituído. Nos últimos 15 minutos, Lucinho, Matinha e principalmente Paghetti – que marcou três gols – brilharam e arrancaram um glorioso empate por 4 x 4. Quando os santistas desceram para o vestiário com cabeça baixa, Pelé, já de banho tomado, achou que era brincadeira.


Gazeta Press
Equipe do alvi-verde goiano na década de 80, com Luvanor e Zé Teodoro

Durante os anos 80, o Goiás já era o dono do Estado que leva o nome e uma presença constante no Brasileiro – muitas vezes tendo um papel de destaque como em 1983. A equipe que tinha Zé Teodoro na lateral-direita, Dadá Maravilha na frente e era liderada por Luvanor terminou em 5º lugar. Depois da participação destacada, o meia se transferiu para o Catania (ITA) e voltou em 1990, a tempo de comandar outra campanha ilustre, a do vice-campeonato da Copa do Brasil.


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O irreverente Túlio no Goiás
Foi por essa época que começou outra tradição: a de ser o lar de grandes artilheiros do Campeonato Brasileiro. Na edição de 1989, surgiu para o País um centroavante que passaria a ser referência de oportunismo e marketing pessoal durante as duas décadas seguintes: Túlio (que na época ainda era “Maravilha”). Ele foi o maior goleador daquele torneio, repetiu o feito no Campeonato Goiano de 1991 e chamou a atenção do Sion (SUI) - a primeira das muitíssimas andanças do artilheiro. Seu substituto, no ano seguinte, foi Baltazar. O “Artilheiro de Deus” – que começou sua carreira no Atlético Goianiense - se destacou na conquista do Goiano de 1994, quando marcou 25 gols, e no vice-campeonato da Série B do Brasileirão, que levou o clube de volta à elite.

E quando usamos “elite” não é só maneira de dizer. No segundo ano de seu retorno à divisão principal, o Goiás se tornou a primeira (e por enquanto única) equipe goiana a chegar à semifinal do Brasileiro. Com um ataque imparável formado por Alex Dias (que depois se transferiria para a França),


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Lúcio (esq) marcou época
Lúcio e Dill, em 96 os goianos só foram barrados pelo Grêmio, que se sagraria campeão. Alguns dos principais nomes daquela equipe acabaram negociados, o que resultou em duas campanhas fracas: 19º lugar em 97 e o 22º em 98, quando o clube voltou à Série B. Mas foi por pouco tempo: uma nova geração já se formava, com nomes como o atacante Fernandão. O Goiás foi campeão da segunda divisão em 1999 e voltou à Série A pela porta da frente. Numa temporada do ano 2000 inspiradíssima, o atacante Dill foi artilheiro do Goiano com 29 gols e também do Brasileirão, em que marcou 20 gols na campanha da equipe rumo à 10ª posição.

Desde então, a condição de um dos melhores clubes do Brasil – e um dos que mais revelam artilheiros - não se alterou mais. Primeiro foi a quebra de recorde conseguida por Dimba em 2003. Graças à ajuda valiosa de Danilo, Grafite e Araújo, o camisa 9 marcou 31 gols naquela temporada e bateu a marca de maior número de gols numa edição do Brasileirão, que era de Edmundo (e que seria quebrada novamente por Washington, do Atlético-PR, em 2004).



Apesar da saída de tantos jogadores, o núcleo foi refeito e, com nomes como Paulo Baier, Rodrigo Tabata, Jadílson e Souza, os esmeraldinos comandados por Geninho terminaram o Brasileiro de 2005 em 3º lugar e conquistaram uma vaga inédita na Libertadores da América. E não só a vaga: o time passou pela primeira fase como líder e caiu nas oitavas-de-final, por causa do critério do gol fora de casa, contra o Estudiantes de La Plata (ARG). Mais um ano, mais um camisa 9 do Goiás na artilharia: em 2006, quando o clube completou a quarta temporada seguida entre os 10 primeiros do Brasil, Souza liderou a tabela com 17 gols. Coisa que já não surpreendia mais ninguém. Coisa de time grande.
História
O INICIOEscudo atual


» O Clube centenário Náutico Capibaribe é o mais antigo dos clubes pernambucanos. A equipe foi fundada como clube de remo, por isso chama-se Náutico. No primeiro ano do século os recifenses reuniram-se para comemorar a vitória dos legalistas sobre os rebeldes de Antônio Conselheiro. Entre as festividades, foi programada uma disputa náutica. Poucos meses depois os "atletas" decidiram fundar um clube para esportes náuticos, chamado a princípio de Recreio Fluvial.
» Com o surgimento do futebol na capital pernambucana, o nome da agremiação mudou para Clube Náutico Capibaribe, onde havia modalidades aquáticas e terrestres. Os primeiros futebolistas começaram a jogar em 1906 e a equipe era completamente formada por ingleses. Em 1915 foi criada a Liga Esportiva Pernambucana, com a participação do Náutico. Mas o primeiro título dos alvirrubros só veio onze anos depois, em 1934. A segunda conquista aconteceu em 39. Na época, brilharam os incríveis irmãos Carvalheira.


A DÉCADA DE 60

» No início dos anos 60 o Náutico sobrou em Pernambuco. A equipe foi hexacampeã sem adversários no Estado. O time era tão bom que os jogadores foram chamados de "Os Intocáveis". Até hoje nenhum outro time pernambucano conseguiu repetir a façanha dos alvirrubros. Não era para menos. Craques como Bita, Lala, Elói e Nado eram praticamente deuses da torcida. O Náutico chegou às semifinais da Copa Brasil em 67, derrotando o Santos de Pelé e cia. em plena Vila Belmiro. Os alvirrubros não só venceram como golearam o Peixe por 5 a 3. A equipe jogava por musica. Conquistou ainda o tri-campeonato da Copa Norte da Taça Brasil de 1965 a 1967; foi vice-campeão da Taça Brasil em 1967 e campeão estadual invicto em 1964 e 1967. Em 1966, venceu o Sport Recife na final do estadual por sonoros 5 a 1. A maior goleada registrada em uma final pernambucana.

AS DÉCADAS DE 70/80/90

» Nos anos 70 o clube enfrentou várias dificuldades e conseguiu vencer apenas o estadual de 1974.
»
Na década de 80 o Náutico conseguiu armar um bom time. Atuavam pelo alvirrubro Porto, Lupercínio, o volante Lourival e o artilheiro Baiano. Este último, aliás, é dono de uma marca histórica no Pernambucano, marcando 40 gols no campeonato de 83 e repetindo a mesma marca no campeonato de 84. Em 89, com mais um artilheiro na equipe, o folclórico Bizu, o Náutico conquistou o estadual.
» Em 93 o Náutico disputou a Primeira Divisão Nacional e foi rebaixado. Em 98 o clube entrou em grave crise financeira e caiu para Série C. Atualmente, o clube disputa a Série B.


100 ANOS DE HISTÓRIA

» Primeiro clube pernambucano a disputar jogos no exterior.
» Primeiro clube do estado a disputar uma competição Internacional - a Taça Libertadores de 1968.
» Primeiro clube pernambucano a disputar o Torneio Robertão - 1968
» Vice campeão da Taça Brasil de 1967, jogando no Maracanã perdeu de 2 a 0 a final para o Palmeiras.
» Disputou por 21 vezes o Campeonato Nacional de 1972 a 1986, e de 1989 a 1994 - sua melhor colocação foi um sexto lugar no ano de 1984.
» Neneca, goleiro do clube em 1974, é o recordista mundial em ficar mais tempo sem tomar gols - 1636 minutos.
» Tará é o jogador que mais fez gols em uma única partida jogando pelo clube, foram 09 gols em 1945 pelo campeonato pernambucano, na vitória por 21 a 3 contra o extinto Flamengo.
» Os maiores artilheiros da historia do clube são - Bita 221 , Fernando Carvalheira 185 e Baiano com 181 gols.




[editar] História

A História do Vitória se confunde com a própria história do futebol da Bahia. Um dos primeiros clubes de futebol do Brasil (apontado erradamente em muitos sites do rubro-negro junto com o Paulistano -SP, este sim, de 1900, o Palestra Itália-SP, atual Palmeiras, fundado em 1914, o Pelotas-RS, de 1908 e o Flamengo-RJ, cujo departamento de futebol é de 1912), o Vitória nasceu da iniciativa pioneira dos irmãos Artur e Artêmio Valente. Vindos de uma tradicional família baiana, adquiriram o gosto pelo esporte na Inglaterra, onde estudavam, o que explica a constituição majoritária de torcedores das classes mais abastadas da sociedade soteropolitana na formação da torcida rubro-negra. Ao retornar ao Brasil, trouxeram na bagagem a paixão pelo futebol, que iria acabar contagiando todo o país.

Inicialmente, o Vitória se dedicava apenas ao cricket, que é uma espécie de futebol, porém jogado também com as mãos. Apenas um ano após a fundação é que o clube começou a praticar o futebol. Ainda com o nome de Club de Cricket Victoria, em 1899, era um grupo forte, formado pelos mais representativos jovens da sociedade baiana, em sua maioria, atletas.

O primeiro confronto foi com o International Sport Club, um time formado às pressas por integrantes das tripulações dos navios ingleses atracados no porto. A partida de estréia, no dia 22 de maio de 1901, teve como resultado um triunfante Victoria 3 x 2 International. Foi a primeira de muitas conquistas.

Por motivos financeiros, o Vitória entrou em campo com camisas alvi-negras, e não com o já tradicional vermelho e preto (o padrão preto e branco era mais barato). Apenas em outubro de 1901, quando por sugestão de César Godinho Espínola, ex-remador do Flamengo, o time adotou o vistoso rubro negro de seus uniformes. Nessa mesma época, o Vitória passou a se chamar Sport Club Victoria, já que o crícket não seria mais sua única atividade. O futebol nessa época era apenas uma categoria amadora.

Foi a partir de 1905, com a compra de uma sede na Barra, que o Vitória passou a ser chamado de "Leão da Barra". O Leão foi em homenagem aos leões que ainda hoje podem ser vistos na entrada da mansão dos Valente, no Corredor da Vitória, onde o time foi fundado.

A estréia profissional do Vitória (já com o uniforme rubro negro) foi em 13 de setembro de 1903. Numa partida sensacional, o Leão derrotou o São Paulo-Bahia, time formado por integrantes da Colônia Paulista, por 2 x 0. Em 1904, muitos outros times já tinham sido fundados na Bahia. O futebol não era um esporte tão desconhecido para o público. Grandes platéias se formavam para assistir aos jogos, ao som de bandas de música e fanfarras. O Vitória mostrava, já nessa época, o espírito empreendedor e arrojado que o acompanha até os dias de hoje. Nesse ano, o Vitória foi um dos fundadores da primeira Liga de Futebol da Bahia, que iria organizar o primeiro campeonato baiano, no ano seguinte. O International Sport Club levou a taça, enquanto o Vitória conquistou o 3º lugar.

Em outras praias... Durante essa época, cheia de novidade para os jovens que experimentavam o novo esporte, o Remo, já tradicional, despontava como atividade principal do Vitória. Os jornais da época reportavam os feitos do clube no remo, e os atletas daquela época viraram lendas entre os remadores. O Vitória também revelou talentos no atletismo, pólo aquático (esporte em que ficou 2 anos invicto), natação e até mesmo xadrez. O pioneirismo do clube o levou até a fundar a Federação Bahiana de Pugilismo, esporte em que, como sempre, conquistamos muitos títulos.

O primeiro título O Vitória começou sua jornada de conquistas no futebol em 1908, quando sentiu pela primeira vez o gostinho de campeão baiano. Após um longo jejum, causado por problemas internos com a cisão da diretoria, o Vitória voltou ao seu lugar de campeão em 1926. Na década de 30, os jogadores eram, em sua maioria, universitários, que deixavam o time assim que se formavam. Quando não, o Vitória perdia os jogadores para outros times que ofereciam altos salários. Mesmo assim, o Rubro Negro conquistou o Tetracampeonato 41/44 do extinto Torneio Início, um dos mais importantes da época.

Com um time semiprofissional, o Vitória começava a mostrar sua vocação de revelar talentos. Ainda assim, o Leão da Barra ainda carregava um problema: no começo da década de 50, o Vitória ainda não tinha sido campeão profissional. Esse "problema" foi resolvido de forma inesquecível em 1953, numa partida emocionante contra o eterno rival Bahia. O resultado se repetiu em 1955 e 1957, também contra o Bahia nas duas ocasiões.

Vitória: passado, presente e futuro O Vitória foi Campeão Baiano ainda em 1964, 1965, 1972 (com o craque Mário Sérgio), 1980, 1985, 1989, 1990, 1992, 1995, 1996,1997, 1999, 2000, 2002,2003 e 2008 além de inúmeros títulos nas categorias de base. As conquistas não se limitam aos campos. O Vitória cresceu, se tornou o time mais profissional do País, primando pela qualidade técnica de seus jogadores em campo e de seus dirigentes no comando do time rumo ao futuro.

O Esporte Clube Vitória, um dos mais antigos do Brasil, comemora os maiores feitos de toda a sua história. Desde a sua fundação, em 13 de maio de 1899, que os torcedores do Leão da Barra, como é chamado carinhosamente, não tinham tantos motivos para sentir orgulho de ser rubro-negro: construiu seu próprio estádio, o Manoel Barradas, com capacidade para 50.000 pessoas, concluiu o seu Centro de Treinamento, conquistou mais de 100 títulos em suas mais diversas categorias, exeto nacionais, mas isso logo virá a acontecer. Mas a principal realização do Vitória , e seu bem mais precioso, mal abandonou as fraldas. As categorias de base do Leão são o orgulho de um clube que soube valorizar seus talentos e investiu pesado para fazer de simples garotos, gênios da bola. Nomes como Alex Alves, Dida, Paulo Isidoro, Vampeta, Júnior, Fábio Costa, Cláudio, Matuzalém e Rodrigo, hoje jogadores de expressão nacional e internacional, saíram dessa universidade chamada Vitória e firmaram a imagem de um clube vencedor que forma talentos. A cada dia, nas seleções realizadas por todo o País, o Vitória recruta futuros Bebeto, que com garra, coração e talento, certamente farão bater mais forte centenas de apaixonados corações rubro-negros.pé principal de futebol, complementando o ciclo vitorioso.

[editar] Década de 1990 e anos 2000

Desde 1989 o Vitória obteve 14 conquistas do Campeonato Baiano de Futebol (1989, 1990,1992, 1995, 1996, 1997, 1999, 2000, 2002, 2003, 2004 , 2005 - Este de forma invicta - 2007 e 2008) contra apenas seis do Bahia (1991, 1993, 1994, 1998, 1999 e 2001), diminuindo a larga vantagem do arqui-rival e desde então, ganhou a maioria dos clássicos Ba-Vi, o maior clássico do estado. Além disso, o Vitória conquistou 3 Copas do Nordeste desde a inauguração do Estádio do Barradão e 3 Taças Estado da Bahia. Hoje o Vitória é encarado de igual para igual por seus rivais nordestinos, senão com temor, principalmente quando joga em seu estádio. Continua vencendo os estaduais com folga.

Em 1993, o Vitória chegou a decisão do Campeonato Brasileiro da 1° Divisão contra o Palmeiras. O time dirigido na época por Fito Neves revelou vários jogadores como Dida, Alex Alves, Vampeta, Paulo Isidoro, entre outros. Os baianos, no entanto, não resistiram à força do adversário, que contava com um patrocínio milionário de uma multi-nacional italiana e perderam os dois jogos da decisão: 1 a 0 em Salvador, e 2 a 0 em São Paulo.

Em 1999, o Vitória voltou a fazer boa campanha no Nacional. Chegou às semifinais e acabou batido pelo Atlético-MG.

Em 2004, após início de temporada avassalador, ficando na ponta do Campeonato Brasileiro e chegando às semi-finais da Copa do Brasil, o Vitória entrou em queda livre. O time foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro. Em 2005, apesar de ter um bom time do meio para a frente, mas com uma defesa fraca, a queda livre continuou, o time dessa vez foi parar na Série C do Campeonato Brasileiro juntamente com o seu rival.

No ano de 2007, após uma gloriosa campanha na Série B, o Esporte Clube Vitória voltou à divisão de elite do futebol brasileiro, se classificando com duas rodadas de antecedência e será o único representante do futebol baiano na Série A do Campeonato Brasileiro 2008.

[editar] Construindo o futuro

O Esporte Clube Vitória, um dos mais conhecidos clubes do Brasil, comemora os maiores feitos de toda a sua história. Desde a sua fundação, em 13 de maio de 1899, quando a diretoria construiu seu próprio Estádio: Manoel Barradas, o Barradão (com capacidade para 45.000 tocedores). O Vitória concluiu o seu Centro de Treinamento, e conquistou vários títulos em suas mais diversas categorias. Mas a principal realização do Vitória, e seu bem mais precioso, mal abandonou as fraldas. As categorias de base do Leão são o orgulho de um clube que soube valorizar seus talentos e investiu pesado para fazer garotos bons de bola. Nomes como Bebeto, Alex Alves, Dida, Vampeta, Júnior (Craque do São Paulo FC), Fábio Costa, Nádson , Cláudio, Dudu Cearense e Rodrigo, hoje jogadores de expressão, saíram dessa divisão vencedora de títulos internacionais como a Philips Cup e outras e firmaram a imagem de um clube vencedor. A cada dia, nas seleções realizadas por todo o País, o Vitória recruta futuros Bebetos, que com garra, coração e talento, certamente farão mais forte a galeria de alguns apaixonados corações rubro-negros.

Em 2006 o Vitória foi vice-campeão brasileiro da Série C, campeão baiano de Juniores, juvenis, infantis e da Supercopa Baiana de Juniores em cima de seu rival, o Bahia, além de campeão da Copa Nordeste de Juniores (pela segunda vez em quatro edições, 2004 e 2006, tendo sido vice em 2003) , ao derrotar o Náutico na final disputada em Maceió por 3 a 2.

Ao vencer o Botafogo por 5 a 2, em 9 de julho de 2008, o Vitória tornou-se o clube nordestino com mais vitórias no Campeonato Brasileiro, junto com o Bahia (228), ultrapassando o rival neste quesito ao vencer o Flamengo no maracanã por 1 a 0 em 20 de julho.

Na rodada anterior a esta partida contra o alvi-negro carioca, o Vitória precisava apenas de um tento para atingir a marca de 800 gols em campeonatos brasileiros, tornando-se isoladamente o clube nordestino que mais marcou gols nesta competição, o que aconteceu contra a Portuguesa, quando Dinei marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 1, aos nove segundos de jogo, o segundo gol mais rápido da história do Campeonato Brasileiro.

Já em 23 de julho de 2008, na vitória sobre o Náutico por 2 a 0, no Barradão, passou a ser o clube do Nordeste que mais pontuou na história dos campeonatos brasileiros, ao atingir 775 pontos.





HISTÓRIA
FUNDAÇÃO
» Um grupo de homens de vida humilde - os pintores de casa Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira e César Nunes; o sapateiro Rafael Perrone; o motorista Anselmo Correia; o fundidor Alexandre Magnani, o macarroneiro Salvador Lopomo, o trabalhador braçal João da Silva e o alfaiate Antônio Nunes - decidiram fundar o seu próprio clube de futebol. No dia 01 de setembro, à altura do número 34 da Avenida dos Imigrantes (atual José Paulino), no Bom Retiro, eles se reuniram e redigiram o primeiro estatuto do clube. Faltava apenas financiamento para o sonho se realizar. Foi aí que Miguel Bataglia entrou em cena. Bataglia era um requintado alfaiate; aceitou participar e foi oficialmente nomeado o primeiro presidente.
» O clube já tomava uma cara, mas faltava o nome. As idéias passaram por Santos Dummont, Carlos Gomes e até Guarani, mas nenhuma delas foi escolhida. Foi então que Joaquim Ambrósio sugeriu homenagear o famoso time inglês que fazia uma excursão pelo país: o Corinthian Casuals Football Club. O clube que se tornaria o mais querido do Brasil já tinha nome. A torcida e a imprensa chamavam a equipe de Corinthian’s Team. Assim, a letra "s" foi acrescentada ao nome, e o clube ganhou o elegante nome Corinthians.

Os primeiros jogos
» A estréia aconteceu dez dias após a fundação, em 10 de setembro de 1910. O adversário era o União da Lapa, uma respeitada equipe da várzea paulistana. Jogando fora de casa e esperando levar uma goleada, o Corinthians já mostrava que não estava para brincadeiras, e jogando com muita raça, acabou perdendo por apenas 1 a 0.
» Foi apenas um deslize. Quatro dias depois, o Corinthians já mostraria que nasceu para vencer: 2 a 0 sobre o Estrela Polar. A honra do primeiro gol coube ao atacante Luís Fabi, que assim entrou para a história do clube. Depois disso, foram dois anos de invencibilidade.
» Com os bons resultados e o crescimento da torcida - que desde sempre já se mostrava fiel e fanática - o Timão passou a pleitear uma vaga no Campeonato Paulista. A Liga Paulista resolveu conceder uma chance, mas o Corinthians teria que disputar uma eliminatória. Não deu outra: dois jogos, duas vitórias - 1 a 0 no Minas Gerais e 4 a 0 no São Paulo do Bexiga - e o passaporte carimbado para disputar o Paulistão.




O nome do grupo é uma homenagem ao pesquisador Francisco Genaro Cardoso (apelidado de "Helênico"), pioneiro da literatura esportiva paranaense e que participou e registrou grande parte da história do Coritiba, até os anos setenta.

Colaboram com os Helênicos, na criação e manutenção do Site:

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  • Rodrigo Schmidt Campos (Programação)
  • Daniel Gouveia (Programação)
HISTORIA DO INTERNACIONAL

O princípio do Club Data de fundação do clube: 4 de abril de 1

A origem do Sport Club Internacional está associada a três integrantes da família Poppe: Henrique, José e Luis. Eles chegaram a Porto Alegre, em 1908, vindos de São Paulo, foi fácil abrir uma loja de roupas e logo começar a ganhar dinheiro. A capital gaúcha se modernizava e progredia rapidamente. Desde o fim do século XIX, possuía fábricas de máquinas, tecidos, móveis e cerveja; há quatro anos os bondes elétricos tinham substituído os puxados a burro; acabava-se de instalar iluminação elétrica em todas as ruas do centro; e a população havia saltado de 73 000 habitantes em 1900 para 120 000 naquele ano de 1908.

Difícil mesmo para os Poppe foi serem aceitos como sócios em algum clube da cidade. Jovens de 20 e poucos anos, eles queriam praticar esportes, de preferência o futebol. Mas o Grêmio, que já existia há seis anos, se fechou para eles. E também os clubes de remo, de tiro, de tênis. A desculpa era sempre a mesma: gente recém chegada, pouco conhecida... Aí, os irmãos Poppe se irritaram e resolveram fundar seu próprio clube. Começa assim a história do Sport Club Internacional.

A Democracia

Os discursos ouvidos nas reuniões sempre giravam em torno de um princípio muito importante para os Poppe e para aqueles que ali estavam. O Internacional estava sendo criado para brasileiros e estrangeiros, uma clara alusão à política de discriminição dos outros clubes de Porto Alegre. E esta democracia de acesso muito cedo oferecida pelo Internacional é a melhor explicação para o fato de que estudantes e empregados do comércio predominassem como jogadores do time. A cada domingo crescia o núcleo dos que iam apoiá-los contra seus adversários.


Notícia sobre a fundação do Sport Club Internacional veiculada no jornal Correio do Povo de 1909

As cores do Venezianos, o alvi-rubro do Inter surgiu do Carnaval

Nem todos ficaram de acordo com a cor da futura camisa do Clube. Subdividiram-se em dois grupos como fora o carnaval daquele ano, a decisão veio do carnaval de rua entre Venezianos e Esmeraldinos, um vermelho, outro verde. Justamente as cores pretendidas, ou uma ou outra. O resultado da votação tirou da ata de fundação os que defendiam o verde. Mas o racha não esvaziou a reunião, muito menos o Clube. Ficou vermelho e branco para o resto da vida. E, ao contrário dos times de guris que viram o clube de salinha e campo emprestado, o Internacional cumpriu o esforço de eternidade de seu ato de fundação e já completa 99 anos de existência, uma promessa talvez muito maior que a dos Poppe e dos seus amigos do 2º Distrito.



O símbolo do S. C. Internacional

Como nasceu o símbolo colorado?

O primeiro símbolo do Sport Club Internacional era formado com as iniciais - SCI - bordadas em vermelho sobre o fundo branco, sem a borda também vermelha que apareceu logo em seguida. Já na década de 50 aconteceu a inversão, com a combinação de letras passando a ser branca sobre o fundo vermelho. Hoje, sobre o distintivo, o clube ostenta orgulhosamente as suas seis estrelas: três campeonatos brasileiros, uma Copa do Brasil, a Copa Libertadores da América e o título Mundial Interclubes.

Primeiros dirigentes: entre eles, um presidente de 17 anos

O primeiro presidente do Sport Club Internacional surpreendia pela idade. João Leopoldo Seferim tinha 17 anos quando foi eleito para comandar o Clube. Mas, o presidente de honra tinha que ser mais velho e com prestigio indiscutível na cidade. E assim ocorreu. Foi escolhido para o cargo o diretor da Limpeza Pública e líder político distrital, capitão Graciliano Ortiz, para vice-presidente, Pantaleão Gonçalves de Oliveira. Legendre das Chagas Pereira, 1° secretário; Manoel Lopes da Costa, 2º secretário; Antonio Cícero, 1° tesoureiro; Waldemar Fachel, 2° tesoureiro; Henrique Poppe Leão, orador oficial; e Irineu dos Santos Luis Madeireira Poppe, e Alcides Ortiz, integrantes da comissão de campo completavam a diretoria.


segunda-feira, 24 de novembro de 2008


ira no Santos em 1956, com apenas 16 anos de idade. Na década de 1960, ele foi a principal estrela do maior esquadrão de todos os tempos, que obteve várias glórias ao redor do globo, entre elas os Mundiais Interclubes de 1962 e 1963.

Em 20 de janeiro de 1998, o Santos tornou-se a primeira equipe na história do futebol a alcançar a marca de 10 mil gols. Em 26 de agosto de 2005.

HISTÓRIA DO GREMIO

O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense nasceu de uma bola de futebol, como deveria acontecer com um clube predestinado às maiores glórias. A trajetória vitoriosa começou com o paulista Cândido Dias da Silva, trabalhando há algum tempo em Porto Alegre, e sua bola de futebol.

Pouco antes da fundação do Grêmio, apareceu na capital gaúcha a equipe de futebol do Sport Club Rio Grande. Os ingleses e alemães que jogavam nos times de Rio Grande haviam sido convidados para uma exibição em Porto Alegre. No dia marcado, 7 de setembro de 1903, o campo da Várzea ficou rodeado de curiosos. Cândido, com sua bola debaixo do braço, estava entre eles com a atenção redobrada.

Em dado momento, a bola dos ingleses esvaziou-se, para desapontamento geral. Cândido, mais do que depressa, emprestou a sua, garantindo o final da demonstração. Em troca, ao final da partida, obteve dos jogadores as primeiras lições sobre futebol e, principalmente, deles ficou sabendo como agir para fundar um clube.

Então, em 15 de setembro de 1903, 32 rapazes se reuniram no Salão Grau, restaurante de um hotel da rua 15 de Novembro, no Centro de Porto Alegre, e deram início à história de um clube vencedor, disposto a superar todos os desafios. Carlos Luiz Bohrer foi eleito o primeiro Presidente, sem jamais imaginar a projeção mundial que o recém-nascido clube um dia alcançaria.

Hino do Grêmio:

Até a pé nós iremos
Para o que der e vier
Mas o certo é que nós estaremos
Com o Grêmio onde o Grêmio estiver
Fim do Início
Cinquenta anos de glória
Tens imortal tricolor
Os feitos da tua história
Canta o Rio Grande com amor
Até a pé nós iremos
(repete o início)
Nós como bons torcedores
Sem hesitarmos sequer
Aplaudiremos o Grêmio
Onde o Grêmio estiver
Até a pé nós iremos
(repete o início)
Lara o craque imoral
Soube o seu nome elevar
Hoje com o mesmo ideal
Nós saberemos te honrar
Até a pé nós iremos
(repete o iníc

A cidade de São Paulo do início do século era uma pequena Itália. Nessa época eles matavam saudades da terra mãe ouvindo receitas e óperas Esportivamente, reuniam-se na Societá Dei Cannotier (remadores), hoje clube Espéria, onde além do remo, jogavam bocha. Em 1914, Luigi Cervo, Ezequiel de Simone, Luigi Emanuelle Marzo e Vicenzo Ragognetti ficaram encantados com a visita de dois clubes italianos, o Torino e o Pro Vercelli Ragognetti, que um dos fundadores da "Fanfula", jornal da colônia em São Paulo, aproveitou para usa-lo para convocar a população para a fundação do novo clube. No dia seguinte várias pessoas se apresentaram para o encontro, que visava a fundação do Palestra Itália, clube que se dedicaria ao futebol.

o primeiro jogo e a entrada no campeonato

Em 1915 a Europa estava em guerra, os recursos que a colônia destinava ao clube passaram a ir para entidades assistenciais. No meio desse clima, o palestra organizou seu primeiro jogo, contra o Savóia de Sorocaba (Votorantim), vencendo por 2x0 e toda a renda do jogo, doada para a cruz vermelha italiana. Mas a idéia era inscrever o time no campeonato principal da Apea. Uma derrota para o Santos afastou o sonho, que se concretizaria, com a expulsão do Scottish Wanderers da liga. Fala-se que faltou vinho naquele dia em São Paulo, tal foi a comemoração que se viu pela cidade. Em 1916, o Palestra estreava na 1a divisão para nunca mais sair.

começa a rivalidade

Em 1917, pela primeira vez, iriam se enfrentar Palestra e Corinthians. Não havia antecedentes que justificassem a rivalidade, a não ser o fato de as duas equipes tinham apelo popular - algo incomum para a época - e, por consequência, torcidas numerosas. Então, em 6 de maio, no Parque Antarctica , era dado o pontapé para a maior rivalidade do futebol paulista. No fim do jogo a alegria não poderia ser maior: 3x0 para o Palestra.

o primeiro título

Em 1920, o Palestra realizava o sonho de toda uma coletividade ao vencer o campeonato em cima do Paulistano. Estava formado então o trio de ferro: Palmeiras, Corinthians e Paulistano.

mudança de nome

Por causa da segunda guerra mundial, foi proibida a utilização de nomes estrangeiros. Além disso, houve uma grande perseguição aos italianos, alemães e japoneses, e o Palestra Itália foi obrigado a mudar de nome. A princípio, foi escolhido Palestra de São Paulo que, todavia, também não foi aceito. Então, em 13 de setembro de 1942, surgia a Sociedade Esportiva Palmeiras, com um nome bem nacional e uma homenagem à extinta A.A. das Palmeiras e que logo no primeiro jogo já nascia campeã. A década de 50, que já começou com o título paulista, foi marcada por outra grande conquista: A Copa Rio de 1951, considerada na época o primeiro mundial de clubes. Organizado no rastro na frustração da derrota brasileira na copa de 50, o torneio salvou a honra brasileira, com a conquista palmeirense na decisão contra a Juventus, de Turim. Encerrando os anos 50, a conquista do paulista de 1959, em cima do Santos do já consagrado Pelé foi outro feito marcante na história do clube. No ano seguinte, outro fato histórico uma mudança de era na vida do Palmeiras: a chegada de Ademir da guia, que até 1976 honraria a camisa alviverde.